Lançado em agosto de 2010, o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade surge no contexto da Convenção sobre Diversidade Biológica das Nações Unidas. Um grupo de empresas, entre elas a Natura, reuniu-se com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, para apresentar uma minuta da Carta Empresarial pelo Uso sustentável da Biodiversidade e convidar outras empresas e a sociedade para a construção colaborativa desta carta:
A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público global a importância da conservação da diversidade biológica em todo o mundo. O homem é um dos elementos que compõem a biodiversidade e também está exposto aos efeitos adversos dos impactos causados sobre os ecossistemas.
Os ecossistemas têm papel fundamental na manutenção do equilíbrio climático global e a biodiversidade desempenha diversas funções nos processos aturais, estando ambos associados à manutenção da vida no planeta e ao potencial de adaptação dos seres vivos, incluindo o próprio homem, às mudanças climáticas. Os atuais padrões de produção e consumo têm sobrecarregado os serviços ecossistêmicos e alcançado os limites dos ciclos da natureza, indispensáveis à estabilidade do planeta. Esse cenário coloca em risco o equilíbrio e a própria viabilidade da vida na Terra, sendo a ação do homem responsável pelas crescentes taxas de extinção de espécies e pela alteração de ecossistemas. (...)
(Trecho da CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE)
A Carta Empresarial
Processo de Elaboração da Carta
Empresas Signatárias
...conexão virtual de atração para a produção de ações e projetos transformadores com tecnologias sustentáveis...
domingo, 24 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
SWU Music e Arts Festival & Fórum Sustentável
Está acontecendo o movimento SWU Music e Arts Festival nos dias 9, 10 e 11 de outubro em Itu/SP, junto acontece o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão alguns dos principais temas de sustentabilidade no século 21.
Para o espaço do evento, foram pensadas instalações artísticas com vistas a reflexão do impacto humano sobre o meio ambiente. Vejam como foram criadas as instalações do evento:
Para o espaço do evento, foram pensadas instalações artísticas com vistas a reflexão do impacto humano sobre o meio ambiente. Vejam como foram criadas as instalações do evento:
Sondagem Especial de Meio Ambiente
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o relatório Sondagem Especial de Meio Ambiente.
Apresentado como importante indicador da adoção de gestão ambiental empresarial, pontua a incorporação da gestão ambiental pela grande maioria das indústrias em suas cadeias produtivas por questões mercadológicas: 79% declararam que o fazem por preocupação com a imagem e reputação da empresa. Em seguida, vem a obrigação legal: 78% informam que cumprem exigências do licenciamento ambiental; e 67%, regulamentos ambientais; quase 66% por política interna das empresas, e 55% para reduzir desperdício de insumos e matérias primas.
Os programas mais adotados pelas empresas dentro do SGA foram a redução da geração de resíduos (80% das empresas), o uso eficiente de energia (70%), a redução do consumo de água (58%), o uso de resíduos como matéria-prima ou insumo (46%) e a reutilização de água (44%). Já a proteção de áreas ambientais sensíveis teve adesão de 36%, enquanto investimentos na produção da biodiversidade abrangeram apenas 7%.
A pesquisa mostra que 88% das empresas previam investir em preservação ambiental em 2010. Na opinião das empresas entrevistadas, esses investimentos deveriam ser impulsionados por meio de incentivos fiscais, acesso a crédito de fundos ambientais e pelo pagamento por programas de conservação.
A sondagem da CNI foi feita com 1.227 empresas (677 pequenas, 367 médias e 183 grandes), entre os dias 5 e 19 de abril.
Apresentado como importante indicador da adoção de gestão ambiental empresarial, pontua a incorporação da gestão ambiental pela grande maioria das indústrias em suas cadeias produtivas por questões mercadológicas: 79% declararam que o fazem por preocupação com a imagem e reputação da empresa. Em seguida, vem a obrigação legal: 78% informam que cumprem exigências do licenciamento ambiental; e 67%, regulamentos ambientais; quase 66% por política interna das empresas, e 55% para reduzir desperdício de insumos e matérias primas.
Os programas mais adotados pelas empresas dentro do SGA foram a redução da geração de resíduos (80% das empresas), o uso eficiente de energia (70%), a redução do consumo de água (58%), o uso de resíduos como matéria-prima ou insumo (46%) e a reutilização de água (44%). Já a proteção de áreas ambientais sensíveis teve adesão de 36%, enquanto investimentos na produção da biodiversidade abrangeram apenas 7%.
A pesquisa mostra que 88% das empresas previam investir em preservação ambiental em 2010. Na opinião das empresas entrevistadas, esses investimentos deveriam ser impulsionados por meio de incentivos fiscais, acesso a crédito de fundos ambientais e pelo pagamento por programas de conservação.
A sondagem da CNI foi feita com 1.227 empresas (677 pequenas, 367 médias e 183 grandes), entre os dias 5 e 19 de abril.
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